Depois de um primeiro tempo fraco, o Grêmio amassou os
argentinos do Newell’s Old Boys na etapa complementar. Teve pressão, bola na
trave e até um gol perdido por Barcos na cara do goleiro. Fora algumas boas
defesas do goleiro argentino. É bem verdade que a situação do Grêmio é confortável,
apesar de estarmos no chamado “grupo da morte”. O time tomou apenas um gol no
primeiro turno e tem a melhor campanha dessa fase. Mas não significa que passar
para a segunda fase seja um passeio: o Grêmio tem dois jogos difíceis fora de
casa: pega o Newell’s na Argentina e o Nacional de Medelín, fora. Precisa pelo
menos trazer um ponto dos seis que disputa fora para chegar na rodada final com
tranquilidade para, vencendo o Nacional do Uruguai – a pior campanha do grupo 6
até aqui – na Arena, na última rodada, garantir a classificação.
Dentro de campo, o Grêmio do segundo tempo foi imensamente
superior aos argentinos: mandou no jogo, ganhou sempre a segunda bola e
apertou. Faltou só o gol, que parou no erro de Barcos, no travessão e nas
defesas do goleiro adversário. Mantendo essa atitude, o Grêmio pode muito bem
trazer não um, mas pelo menos de quatro a seis pontos dos jogos no exterior.
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