Com dois gols feitos na “goleira sagrada”, onde Dinho marcou
de pênalti o gol do bi da Libertadores (empate em 1 a 1 com o mesmo Nacional,
no mesmo estado, em 1995), o Grêmio bateu o Nacional de Medelín por 2 a 0, gols
de Dudu e Barcos e garantiu com uma rodada de antecipação a classificação para
a próxima fase do torneio. Os dois gols saíram no segundo tempo.
No primeiro o
Tricolor jogou recuado, aceitando a pressão dos colombianos. Empurrados pela
torcida, os gringos foram para cima e Marcelo Grohe apareceu quando foi preciso.
Já no segundo tempo o time voltou com outra postura,
adiantou a marcação e começou a chegar mais na frente, apesar do time da casa
tentar manter a pressão. O primeiro gol saiu cedo, aos 7 minutos, dos pés de
Dudu, que aproveitou uma bola que veio do lado direito. Atrás no placar, o time
da casa voltou a tentar encaixar a pressão, mas o Grêmio assustou nos contra-ataques.
Até que aos 24 minutos, o Pirata Barcos liquidou a fatura: ele entrou na área e
deu um toque com categoria, na saída do goleiro Franco Armani. Foi o primeiro gol dele na Libertadores desse ano - no Gauchão o Pirata tem marcado.
Daí em diante o Grêmio tocou a bola, chegou nos
contra-ataques e deu chutão quando foi preciso, que o jogo é de Libertadores. O
Grêmio de hoje voltou a ser aquele Grêmio de Enderson Moreira, que tem agradado
a torcida. No Grupo da Morte, o Tricolor é o melhor brasileiro e tem a terceira
melhor campanha entre todos os times. Agora é matar o Nacional do Uruguai na
Arena, chegar a 14 pontos e tentar ficar com a melhor campanha de toda a
Libertadores,
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