domingo, 24 de julho de 2011

MISS BRASIL É TRICOLOR

Neste domingo sem futebol, uma postagem quase que não futebolística: Priscila Machado, a gaúcha Priscila Machado, é gremista. Mais uma para a longa lista de belas gremistas, que vai de Gisele Bundchen à nova miss, passando por Fernanda Lima e outras. Até nisso é vantajoso ser gremista, no quesito colírio.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

HORA DA CORNETA

Eu não sou muito de me meter na política do Grêmio, até porque nem sei quem toca qual apito. Mas o fato é que a gestão Odone chegou ao fundo do poço. Nem parece o mesmo Odone que estave à frente do Grêmio num dos seus piores anos, aquele que fechou com a Batalha dos Aflitos. O mesmo Odone que levou um time médio à final da Libertadores de 2007.

Tirar Renato da casamata foi um grande erro. Julinho Camargo era uma aposta - pela qual eu até torcia, pois se ganha, essa aposta poderia revelar mais um técnico de primeira linha para o futebol brasileiro - que, ao que parece, não vai dar certo. Tudo bem que está muito cedo para falar isso. Mas o time de hoje fez um jogo horrível e isso depois de 10 dias de treinamento.

PLACAR RUIM. JOGO PÉSSIMO

Vendo o jogo de hoje eu me pergunto o que o Julinho Camargo fez nesses 10 dias que teve para treinar o time. Sim, porque segundo a imprensa, ele treinou intensamente. Ou destreinou, porque o que eu vi em campo foi um time jogando aquém do que havia jogado, por exemplo, no segundo tempo contra o Coritiba. O Grêmio, completo, com força máxima, involuiu. E jogou como time pequeno contra o pequeno Figueirense, aceitando a pressão, sem conseguir sequer criar alguma coisa ou ameaçar o time adversário.

Digo que o placar foi ruim porque ganhar do Figueirense é obrigação. Mas o jogo foi péssimo. O time jogou mal, estava irreconhecível. Graças a Marcelo Grohe saímos com um ponto de Florianópolis. Mas praticamente foi só Grohe quem jogou. Nos poucos minutos da partida em que conseguiu propor alguma coisa, o Grêmio não chegou a ameaçar o Figueirinha, mas pelo menos manteve os catarinenses longe da nossa área. Até o juiz achar aquele pênalti – que só ele viu – aos 44 minutos do segundo tempo. Pênalti consagrador para Grohe, que fez uma defesa parecida com a de Galato na Batalha dos Aflittos. Ele já estava caindo mas deixou o pé e salvou a Nação Tricolor.

Por fim, até o próximo jogo, contra o América-MG, em casa, há uma semana para treinar. Se bem que se é para treinar e deixar o time do jeito que ficou, melhor ficar só no rachão.

domingo, 10 de julho de 2011

HOJE TEVE SILVEIRA NO OLÍMPICO

Hoje teve Silveira no Olímpico. Meu irmão caçula, Renato, foi ao jogo com a Luciana (a esposa dele) e o nosso primo Marcelo. Deu mais sorte do que eu, que em 15 de janeiro assisti Grêmio e Lajeadense, abrindo o Gauchão e a temporada, empate em 2 a 2 (dessa vez o Marcelo não foi. Ele tinha combinado, mas acabou não indo. Acho que faltou ele para o time ganhar).



Há três décadas, desde que deixamos Porto Alegre tem sido assim. Sempre que algum dos irmãos vai à nossa cidade natal, passar no Olímpico é obrigatório. Ir a Porto Alegre e não ir ao Olímpico é como se não tivesse ido. Nem que seja para ver treino, a sala de troféus ou a Grêmio Mania. Em janeiro, o Márcio e o Guilherme [sobrinho londrinense, piá de prédio, nascido no Hospital Evangélico, na avenida Bandeirantes] foram ver os treinos da pré-temporada. Mas não pegaram jogo porque voltaram antes da estreia. O Beto também, quando vai a Porto Alegre, não deixa de passar pelo Monumental.

Em 2005, na época em que amargávamos uma temporada no inferno da Segundona, fui à cidade fazer uma reportagem. Era uma daquelas viagens bate-volta: sai de Londrina no voo das 6h30 [ou algo parecido], conexão em Curitiba e Salgado Filho. Voo de volta às 21 horas. Depois da reportagem, que fiz pela manhã, a passadinha obrigatória no Olímpico. Dei sorte e peguei um treino. Dia chuvoso e treino feio. Era o Grêmio de Mano Menezes, que tinha tomado há pouco tempo uma goleada do Vila Nova, se não me engano. Fiquei vendo aquele treino, incrédulo, porque nem escanteio os caras cobravam direito – historicamente, escanteio para o Grêmio já é motivo para levantar no sofá ou na arquibancada. Mas não nessa época. Eu sei que fiquei no treino, fui na Grêmio Mania e na rodada seguinte o Grêmio venceu o Sport, no Recife e começou a arrancada que resultou na Batalha dos Aflitos, nossa volta à elite em grande estilo. Acho que dei sorte.

Enfim, a coisa é assim: se tem Silveira em Porto Alegre, certamente terá no Olímpico. E assim será com a segunda geração. Só que na Arena.

GRÊMIO 2 X 0 CORITIBA - VITÓRIA PARA ARRUMAR A CASA

Foi uma vitória para quebrar a sequência de maus resultados e começar a arrumar a casa. Valeu mais pelo segundo tempo do que pelo primeiro. No primeiro, o Grêmio teve dificuldades para jogar, para ir para cima. Até teve domínio, mas mal conseguiu finalizar. Quem teve mais chances foi o Coxa. Marcelo Grohe foi a figura do Tricolor. Com algumas defesas difíceis, segurou o 0 a 0 no placar e possibilitou a vitória na segunda etapa.

Já no segundo, a entrada de Bruno Colaço no lugar de Neuton – que depois de uma falha que quase resultou em gol do Coritiba, ficou inseguro – mudou a cara do time. O Grêmio foi para cima, criou jogadas e fez por merecer a vitória.

Além do Marcelo Grohe, gostei muito do Gilberto Silva, que ajudou a fortalecer nosso meio de campo e ainda fez o gol que abriu o placar; gostei do Leandro do segundo tempo. Quando fica em pé ele é bom. O problema é que o guri adora um cai-cai; Escudero jogou bem e só não marcou porque o Edson Bastos fez duas defesaças em chutes dele; Douglas voltou a jogar bem e André Lima voltou a marcar.

Enfim, é retomar o fôlego e bater o Figueirense na próxima rodada, engatando duas vitórias consecutivas.

Vamos Tricolor!!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

MAIS UMA DERROTA

O Tricolor perdeu mais uma no Brasileiro, o que nos deixa na incomodação situação de oito pontos em oito rodadas do campeonato. E uma proximidade incômoda com a zona de rebaixamento. Foram 2 a 0 a favor do Cruzeiro e um time totalmente desarticulado. Foram 36 passes errados contra 12 do Cruzeiro, o que ajuda a explicar o placar. Eu assisti aos 15 minutos finais e vi os mineiros ganhando e com mais vontade de jogar que o nosso time. Não tinha bola perdida para eles.

Domingo temos uma chance de reabilitação jogando em casa contra o Coritiba, num jogo que vale seis pontos, já que o Coxa está logo atrás do Grêmio, com 7 pontos (eles jogam hoje contra o Figueirense, no Couto Pereira). O problema é que o Grêmio precisa do resultado e de melhorar o desempenho, já que a situação na tabela é preocupante, embora o campeonato não tenha chegado nem a um terço das rodadas.

sábado, 2 de julho de 2011

O NOVO TÉCNICO

Julinho Camargo, que estava como auxiliar de Falcão no Inter, será anunciado no começo da tarde deste sábado como o novo técnico do Imortal. Acho que, apesar de não ter um peso no cenário nacional, a aposta da direção é boa. Trata-se de um treinador que vem do futebol gaúcho e que conhece o espírito do Grêmio e o que a torcida espera de um time do Grêmio. Sempre achei que trazer um técnico do interior seria o melhor negócio, um técnico identificado com o futebol gaúcho.

Julinho treinou o Caxias no ano passado e o Novo Hamburgo neste ano. Treinou a base da dupla GREnal. Não esqueçamos que pegando alguns ilustres "desconhecidos" o Grêmio já revelou grandes técnicos para o Brasil nas duas últimas décadas, como Felipão, Mano Menezes e Tite. Que venha Julinho.