domingo, 27 de fevereiro de 2011

CHOQUE DE LIBERTADORES

Feita a lição de casa no Gauchão, o momento é de o Grêmio tomar um choque de Libertadores, para entrar de vez no clima daquela que é a nossa obsessão. O time é bom, tem potencial, mas o jogo de quinta-feira, contra o fraco Junior Barranquilla demonstrou que o grupo ainda não entrou no espírito da Libertadores.

Carlos Alberto ainda não se encaixou no time, que vai muito melhor quando Lúcio está no losango do meio-de-campo. Se quiser fazer sucesso no Grêmio, o ex-meia do Vasco precisa largar o futevôlei de lado e aprender a jogar como gladiador - futevôlei não ganha Libertadores.

O Borges parece ter aprendido alguma coisa com o jogo de quinta-feira. No pênalti não marcado em Barranquilla, ele se jogou logo que o zagueiro puxou a camisa, sem se esforçar para chegar na bola. O juiz, caseiro como todo juiz de Libertadores, obviamente fez vistas grossas. Hoje, no terceiro gol contra o Cruzeiro, marcado pelo próprio Borges, de pênalti, ele mostrou ter aprendido a lição: mesmo com a camisa sendo puxada acintosamente pelo zagueiro, o bom baiano insistiu e até chutou a bola. Borges levou o pênalti e o zagueiro, o cartão vermelho.

A expectativa é de que até quinta-feira, quando enfrentamos o León de Huánuco, em busca de nossa obsessão, a galera aprenda que em Libertadores carrinho resolve mais do que pedalada.

XÔ, ZEBRA!!!

Acabou no Olímpico, 4 a 2 para o Grêmio sobre o Cruzeiro. Estamos na final da Taça Piratini, o primeiro turno do ruralito.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

REVÉS E APEDREJAMENTO NA COLÔMBIA

Eram quase 2 horas da manhã de sexta-feira quando aquele juizinho caseiro e mal intencionado apitou o final do jogo. No placar, 2 a 1 para o Junior Barranquilla, lá na Colômbia. Perdemos nossa invencibilidade na Libertadores e a chance de manter os 100% de aproveitamento. O juiz deixou de marcar um pênalti sobre Borges no segundo tempo e deu apenas um minuto e meio de desconto num jogo com seis substituições.

Mas tirando o juiz mal intencionado, que é coisa de Libertadores, o Grêmio não foi o Grêmio de sempre contra os colombianos. Começamos bem, com pinta de golerada: Borges marcou depois de receber passe de Douglas logo aos 4 minutos e o time tocou bola até os 15, como se o segundo gol saísse com naturalidade.

Depois dos 15 minutos, pressão colombiana, com direito a empate e bola na trave. E o tricolor aceitou a pressão, dando chutão para a frente, sem articular jogadas. Carlos Alberto, pilhado, foi substituído depois dos 30 minutos, depois de levar um cartão amarelo. Na hora que aprender a dar carrinho sem fazer falta, estará pronto para jogar no Grêmio.

No segundo tempo voltamos melhores, dominando o jogo, mas sem objetividade. Praticamente sem cruzar a bola na área para aproveitar o cabeceio de André Lima ou sem chutar a gol para testar o goleirinho, que é fraco. Enquanto jogávamos com passes laterais, os gringos, numa jogada isolada, viraram o jogo, em uma bobeada da defesa. Depois se entregaram à cera.

Nada que ameace a classificação e em primeiro lugar. No Olímpico eles serão presa fácil, vão amarelar diante do grito da Geral. No saldo da noite, uma hora a menos de sono e derrota. Faz parte do GREMISMO. Como diz a gurizada da Geral, estamos com o Grêmio na boa e na ruim muito mais. E na maioria das vezes o Grêmio está na boa.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

DELEGAÇÃO DO GRÊMIO É APEDREJADA NA COLÔMBIA

Buscando informações sobre a repercussão do jogo, leio no Clicrbs que a delegação do Grêmio foi apedrejada a caminho do aeroporto de Barranquilla, depois do jogo dessa madrugada. Jogaram pedras e tijolos inteiros e quebraram um vidro inteiro do ônibus. Ninguém ficou ferido.

A atitude, por si é condenável, mas a resposta deve ser dada dentro de campo. E o Grêmio tem time para massacrar o timinho colombiano dentro do Olímpico. Os caras vão tremer.

Por outro lado, isso mostrou um clima de Libertadores das antigas, não aquelas Libertadores café com leite que até colorados e são paulinos conseguem ganhar.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

NOSSOS GUERREIROS

Porque eu repito tanto essa foto? Por que eu estou nela
O Grêmio vai a campo daqui a pouco com um time ofensivo: a única dúvida é Lúcio, que deixou o treino de ontem com dores no joelho direito. Ainda não se sabe se ele terá condições de jogo. Se Lúcio não jogar, entram Adílson e Carlos Alberto. Se Lúcio se recuperar, os dois disputam uma vaga, num esquema mais ofensivo, com apenas um volante, meu xará Rochemback.

O time provável (sem Lúcio) é:

Victor; Gabriel, Paulão, Rodolfo e Gilson; Fábio Rochemback, Adilson, Carlos Alberto e Douglas; Borges e André Lima.

No banco, Santo Portaluppi. E aqui no sofá arquibancada, eu, a Geral e nós, os fieis da IGREJA GREMISTA DA TERCEIRA LIBERTADORES.

MAIS UMA BATALHA PARA RETOMAR A AMÉRICA

O Tricolor vai a campo hoje para a segunda batalha em busca do Tri da América. O jogo hoje é em Barranquilla, na Colômbia e o horário é praticamente de rave: 23h45, horário de Brasília. Mas vale a pena perder algum tempinho do sono para conferir, do conforto do sofá de casa mais uma batalha do Imortal.

O jogo é difícil, por se tratar de um time colombiano que joga em casa, com expectativa de estádio lotado. Mas para um guerreiro Imortal, como o nosso Grêmio de batalhas memoráveis, nada é impossível. O empate fora, em princípio, é bom resultado, mas ganhar é melhor ainda. Favoritismo? Deixa para eles: favoritismo é coisa de time paulista ou carioca. O nosso negócio é jogar pelear.

Pelo horário, creio que a gurizada da comunidade do Orkut não vá para o BOTECO. Dia de torcer no sofá.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A DERROTA DELES E O RISCO DO "PASSEIO"

Primeiro, a melhor notícia do dia: depois de um empate em 1 a 1, o Cruzeiro bateu o Inter, em pleno aterro do Guaíba e perdeu na disputa por pênaltis. É sempre ver a minoria rubra do Rio Grande perdendo.

Por outro lado, a derrota deles precisa ser vista como um aviso. No domingo passado, o Grêmio foi a Novo Hamburgo a passeio e tomou 2 a 0. Neste domingo, no Olímpico, contra o Ypiranga, o time precisa ir com tudo e sem salto alto. Mesmo que seja com time misto, para poupar nossa tropa de elite para a Libertadores - quinta-feira é dia de copar -, todo cuidado é pouco. Precisamos manter a hegemonia no Rio Grande para recuperar nossa hegemonia na América também.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

VITÓRIA NA ESTREIA

Infelizmente não pude assistir o jogo do Grêmio ontem, contra o Oriente Petrolero, na estreia na Libertadores. Eu estava acompanhando a votação do subsídio à passagem de ônibus, na Câmara de Londrina, mas com um fone de ouvido ligado na rádio Gaúcha. Pelo que ouvi e depois vi nos melhores momentos, time nervoso no primeiro tempo, mas que foi se soltando no segundo.

Rodolfo entrou bem na zaga, corrigindo os erros demonstrados na pré-Libertadores - não fosse por eles, passar pelo Liverpool do Uruguai teria sido um passeio.

Acho que falta entrosamento dos novatos, o que poderia fazer Carlos Alberto render muito mais. Numa formação para jogar fora de casa, caso da quinta-feira da semana que vem, eu sacaria o Gilson, atrasaria o Lúcio para a lateral esquerda e entrava com o Adílson Batista formando a dupla de volantes com o Fábio Rochemback. No setor de articulação do meio de campo, deixaria Douglas e Carlos Alberto, mantendo o ataque com Borges e André Lima.

É uma boa formação, pois o alemão, além de marcar bem, também sabe sair jogando. É isso aí, estamos com um time bom que tem chances de lutar pelo TRI, nossa eterna obssessão.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

DIA DE COPAR - PARTE 2

SOY LOCO POR TRI, AMÉRICA

O Grêmio vai a campo dentro de algumas horas para iniciar a batalha pelo TRI da América, com um time ofensivo. Apenas um volante (Fábio Rochemback) na formação e dois alas que atacam bastante. O jogo é em casa e o time tem que ir para cima mesmo.

A expectativa é de Olímpico Monumental lotado e de gremistas de olho na tv ou na interenet, de ouvido no rádio, nessa corrente pelo TRI. Em Londrina, o bar BOTECO, na avenida Maringá, será um pedacinho do Monumental.

Eu mesmo vou assistir do sofá de casa. É aqui que eu venho acompanhando o Tricolor nos últimos anos. E daqui que pretendo acompanhar a campanha do TRI.

A escalação para hoje à noite é:

Victor, Gabriel, Paulão, Rodolfo, Gilson, Fábio Rochemback, Lúcio, Carlos Alberto, Douglas, Borges e André Lima.

Na casamata, Santo Portaluppi.

VAMOS TRICOLOR
QUEREMOS A COPA
A BANDA TÁ LOUCA E EU
QUERO TER VER CAMPEÃO

DIA DE COPAR - PARTE 1

É HOJE!!!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

BATALHA DE LA PLATA, PARTE 2

Eu e a Libertadores. Graças aos guerreiros de 83, nós, gremistas, podemos tirar fotos como essa
Ainda sobre a Batalha de La Plata:

1 - o terceiro gol do Grêmio, marcado por São Renato Portaluppi foi belo. Ele deixou o zagueiro argentino no chão antes de mandar a bola para as redes. Deu um corte do qual até hoje o hermano não se recuperou;

2 - O Estudiantes acabou o jogo com quatro jogadores a menos. Mas nas circunstâncias, um empate e a vida valeram muito. Até porque, os colombianos fizeram a sua parte e o Grêmio foi para a final;

3 - Nesse tempo a Libertadores era pra valer. Hoje é mais fácil ganhar Libertadores do que naquela época, quando o bicho pegava.

TENSÃO PRÉ-ESTREIA

Começa amanhã a luta do Tricolor para levantar pela terceira vez a Libertadores da América, verdadeira obsessão do Grêmio e dos gremistas. A primeira batalha é em menos de 24 horas, contra o Oriente Petroleiro, da Colômbia.

Réplica aumentada da nossa maior obsessão, no Memorial Hermínio Bittencourt, no Olímpico
Batalha sim, porque em caso de Libertadores vale a máxima segundo a qual treino é jogo e jogo é guerra. Que o digam os heróis de 1983, que enfrentaram a Batalha de La Plata, no empate em 3 a 3 contra o Estudiantes, num episódio em que futebol e política se confundiram. Os argentinos acabavam de perder a Guerras das Malvinas, um ano antes (impopular para o público interno, a ditadura argentina invadiu as Malvinas, ilhas inglesas - na minha opinião deveriam pertencer à Argentina - para recuperar a popularidade, no melhor estilo Bush filho), contra a Inglaterra e sentiam-se traídos pelo Brasil, que cedeu uma escala para a frota britânica que foi ao sul do continente expulsar los hermanos de uma ilha que lhes pertence.

Mas quem pagou o preço da postura pulsilâmine da ditadura brasileira foram os guerreiros tricolores. O tratamento dado pelos argentinos ao Grêmio foi na base da pancadaria. Literalmente.

Dentro de campo, o Imortal saiu perdendo, virou para 3 a 1, mas cedeu o empate. Na ida para o intervalo (o primeiro tempo acabou empatado em 1 a 1), Caio foi agredido (agredido, mesmo: fraturou a tíbia). No segundo tempo, nossos guerreiros fizeram viraram o jogo, deixaram os argentinos empatar e ainda marcaram um quarto gol, que foi anulado injustamente. O empate, combinado com o resultado do jogo entre América de Cáli e o mesmo Estudiantes, na Colômbia, garantiu a ida à final, na qual o Tricolor libertou a América pela primeira vez. Quem esteve lá acredita que se o Grêmio vencesse, alguém teria morrido antes de deixar o estádio.

Atenção gurizada que acha que o Tricolor vive só de Batalha dos Aflitos: a Batalha de La Plata, um dos jogos memoráveis da História do Grêmio, aconteceu em 8 de julho de 1983. Um desses episódios com a cara do Grêmio.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O NOVO MANTO SAGRADO

A primeira impressão do novo manto sagrado, produzido pela Topper, é positiva. Primeiro porque o azul é mais claro, que é o que faz a maior combinação nos mais belos uniformes do Grêmio. Em segundo lugar, porque as listras voltaram para um tamanho normal. A última camisa da Puma tinha listras azuis e pretas muito grossas - o que não me impediu de gostar dela também.

Da Era Puma, a melhor camisa foi a de 2005 - além de marcar a Batalha dos Aflitos, a mais épica vitória que um time de futebol pode ter tido na história (nunca antes...).

Gostei também da azul e da branca. A branca, em particular, ficou muito boa. Há tempos a Puma não fazia uniformes azuis e brancos dignos de nota. O último que eu gostei - e é o único da minha coleção de mais de 60 camisas do Grêmio - foi o da temporada 2006.

A camisa preta, muito apreciada por amplos setores do gremismo, quando eu vi ao vivo, na Grêmio Mania, desisti da compra. Não ficou tão boa quanto uma preta da Puma que fez muito sucesso, com uma listra azul e outra branca no peito.

Enfim, acho que os três mantos sagrados do primeiro ano da Era Topper entrarão na minha coleção.

Para quem quiser conferir, o Clicrbs publicou fotos do lançamento do novo manto sagrado (www.clicrbs.com.br).

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

NOVA CAMISA

Peça que circula pela internet, da campanha do novo manto sagrado.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

PRIMEIRA DERROTA

O Grêmio perdeu para o Novo Hamburgo por 2 a 0, em Novo Hamburgo, na tarde deste domingo. Foi a primeira derrota do Tricolor nesta temporada, sem que, no entanto, ela tenha tirado do Grêmio a condição de melhor campanha da primeira fase e o direito de decidir em casa no mata-mata da fase decisiva da Taça Piratini. Com este resultado, somado com a vitória do Inter contra o Pelotas, um GREnal nas quartas de final está descartado. O Grêmio pega o Ypiranga, domingo que vem.

Antes disso e mais importante que tudo, quinta-feira tem Libertadores, no Olímpico. O adversário será o Oriente Petroleiro.

Não assisti o jogo. Pelo que li, o estreante Carlos Alberto até que fez boas jogadas. Faltou entrosamento.

HABEMUS GRENAL?

Acabou o primeiro tempo de Grêmio x Novo Hamburgo, pela última rodada do Gauchão. Enquanto isso, o Inter vai empatando com o Pelotas, o que jogas os colorados para a quarta colocação do grupo deles. Significa dizer que, se mantidos os resultados de momento, teremos GREnal domingo que vem, pelas quartas de final do Gauchão. Ah! No Olímpico.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

UM TIME INTERESSANTE

O provável time que vai a campo neste domingo contra o Novo Hamburgo, pelo Gauchão, não é a força total, mas é um time interessante. E dá os primeiros contornos daquele que será o time da Libertadores.

Com relação ao time que deve enfrentar o Novo Hamburgo, uma boa pedida é a oportunidade de ver Borges e André Lima jogando juntos, dois atacantes com faro de gol e uma possível dupla de ataque para a Libertadores.

No meio de campo, o Clicrbs dá duas possibilidades de formação: Wilian Magrão, Adílson, Carlos Alberto e Douglas. Eu particularmente gosto do futebol do Wilian Margrão - e do Alemão também. Ele é identificado com o time, torcedor do Grêmio. Mas o titular da posição na qual joga Magrão hoje é o Rochemback. Há uma possibilidade, mas acho que deveria ser usada para mudar a história de um jogo, com Escudero entrando no lugar de Adílson e jogando com três meias habilidosos e ofensivos. Para começo de partidas, prefiro a formação com dois volantes e dois meias habilidosos.

Lúcio não joga amanhã na lateral-esquerda, será populado para a Libertadores. Quem sai jogando é Gilson. Mas na Libertadores, Lúcio de volta à lateral-esquerda, sua primeira opção. Ele estava quebrando um galho e mandando bem no meio-de-campo.

Na lateral-direita, Gabriel não joga amanhã, mas é o dono da vaga. E na zaga é Rodolfo e mais um. O zagueiro que estava na Rússia estreou bem no sábado passado, contra o Caxias, no Olímpico, sob um calor de derrubar Batista.

É isso aí, o time é promissor e camisa para enfrentar Libertadores não nos falta.

MINHA VINGANÇA SARÁ MALIGRINA

Li na edição de ontem da Folha de S. Paulo que a Traffic, que vem a ser a maior empresa de marketing esportivo do Brasil e que atuou fortemente contra o Grêmio no episódio da ida de Judas Carioca para o menguinho, está perdendo os direitos de transmissão e publicidade da Copa América a partir de 2015. Quem está assumindo o posto é a empresa argentina Full Play, que já assinou com a Conmebol os direitos das edições de 2015, 2019 e 2023, o que deixou os chefôes da Traffic irritados.

Já dizia Bento Carneiro, o Vampiro Brasileiro, minha vingança sará maligrina.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CARLOS ALBERTO E ESCUDERO PODEM ESTREAR DOMINGO

O jogo de domngo, contra o Novo Hamburgo, fora de casa, é praticamente um amistoso, um treino de luxo, já que o Tricolor garantiu, com uma rodada de antecipação, confirmar a melhor campanha da primeira fase do Gauchão. O prêmio para a melhor campanha é decidir os jogos de mata-mata em casa.

De qualquer forma, por se tratar do último jogo antes da estreia na fase de grupo da Libertadores, que acontece no dia 17, contra o Oriente Petroleiro, da Bolívia, há a possibilidade de estreias e alguns testes.

Escudero e Carlos Alberto devem estrear. Os dois disputam vagas no time da Libertadores. A imprensa cogita a possibilidade de André Lima formar com Borges a dupla de ataque, já pegando entrosamento para a Libertadores.

Enfim, um jogo interessante para o Grêmio às vésperas da nossa obsessão, a Libertadores da América.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

OS REFORÇOS

A imprensa anunciou hoje à tarde duas contratações para o meio de campo do Grêmio: Carlos Alberto, que chegou a uma situação insustentável no combalido Vasco e Escudero, que amargava a reserva no Boca Juniors.

Sinceramente, juntando os dois não dá um Souza, o meia dispensado no final do ano passado, que fechou com o Fluminense e tem feitos gols importantes e boas partidas pelo tricolor das Laranjeiras. Obviamente que nesse caso eu prefiro queimar a língua, mas acho pouco provável que os novos contratados façam diferença no Grêmio, dando uma nova cara ao time que vai disputar a Libertadores,

Por supuesto que temos São Renato Portaluppi na casamata do Olímpico, o que, em se falando em Grêmio e em imortalidade tricolor, é um bom sinal. Mas é preciso ter um pouco mais de prudência e contar mais com o planejamento do que com a capacidade miraculosa do nosso eterno camisa 7.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

LIBERTADORES É QUESTÃO DE CAMISA

Definitivamente, Libertadores é uma questão de camisa. Os times menos tarimbados e descamisados, que o digam: sofrem, amarelam, brigam e dão vexame. Ontem mesmo tivemos um caso desses. Já o Tricolor, que está na sua 13ª Libertadores, nas 12 anteriores chegou a sete semifinais (1983, 1984, 1995, 1996, 2002, 2007 e 2009). Foi à final quatro vezes (perdemos para o Independiente em 84 e para o Boca em 2007) e libertou a América duas (batendo Peñarol em 83 e Nacional da Colômbia em 95).

Mas no jogo de ontem, o Grêmio demonstrou o nervosismo dos times que não estão habituados a copar. O que talvez explique esse nervosismo é a pressão para voltar a libertar a América, principalmente depois que o Inter empatou com o Grêmio em vitórias na Libertadores, o que foi apagado pelo vexame colorado diante do Mazembe.

Já vi times do Grêmio muito mais limitados que o atual irem longe na Libertadores. Com os reforços que vêm por aí, é possível organizar o time para disputar para valer, chegando longe na competição, de preferência a mais uma final e a mais um título. Camisa para isso nós temos. E não é qualquer camisa, como no caso de alguns times que são queridinhos da mídia nacional, mas que costumam amarelar.

DEU A LÓGICA. MAS HÁ MUITO TRABALHO PELA FRENTE

Assim como no jogo de ida, em Montevidéo, o jogo de volta contra o Liverpool, pela pré-Libertadores valeu mais pelo resultado do que pelo futebol apresentado, principalmente no primeiro tempo. Os 3 a 1 aplicados pelo Imortal nesta noite, mostrou que Libertadores, antes de mais nada, é uma questão de camisa – que o digam os corintianos, com o vexame contra o Tolima. O Grêmio do primeiro tempo parecia o alvinegro paulista, nas suas amareladas históricas na Libertadores: nervoso e errando passes infantis, o Tricolor até que criou oportunidades antes de sair atrás no placar, mas além do gol incrível desperdiçado pelo André Lima, o time errou bastante na zaga. Que o diga o sempre impecável Paulão, que esteve irreconhecível.

Mas depois tudo melhorou: veio o empate e o segundo tempo. Daí brilhou a estrela de Vinícius Pacheco que fez dois gols importantíssimos. Passados o susto e os gols que nocautearam o Liverpool, o Grêmio ainda perdeu pelo menos duas ou três chances importantes. Em uma delas, Douglas cabeceou na trave depois de um cruzamento feito por Gabriel, da direita.

De qualquer forma, o jogo mostrou que o Grêmio tem muita coisa para corrigir, para atender aos anseios da torcida por um time competitivo na Libertadores. Acho que com alguns reforços que vêm por aí, temos chances.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

HOJE É DIA DE COPAR

Todos os caminhos levam ao Olímpico. E quem mora fora de Porto Alegre, para a tela da TV