quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

ALGUÉM TINHA QUE PAGAR O (HUACHI)PATO



No papel, as mudanças com relação ao time que deu vexame diante do limitado Huachipato foram poucas: Dida entrou no gol no lugar de Marcelo Grohe, Fernando (felizmente) voltou ao time no lugar de Adriano (a vaga é dele) e Werley voltou da suspensão e assumiu o lugar de Saimon. Mas nas quatro linhas parecia outro time. O Grêmio que patrolou o Fluminense com 3 a 0 e direito a “olé” foi o Grêmio que se espera na Libertadores. Barcos, que eu achava que era banco para Marcelo Moreno (queimei a língua, menos mal que para uma situação melhor), marcou seu segundo gol, deu assistência para mais um e forçou Diego Cavalieri a rebater a bola nos pés de André Santos no outro. Foi um dos melhores do Grêmio dentro de campo. E num jogo em que, antes do pontapé inicial o empate não seria mau resultado, o Imortal transformou o limão em limonada. Saiu de uma virtual lanterna para a liderança do Grupo 8.

Ganhar ou perder do Fluminense seria um resultado natural. Mas da forma como foi, o Grêmio transformou o "time de guerreiros" em "time de pipoqueiros", foi muito bom. Vitória para convencer e encher os olhos. Pode-se dizer que a Libertadores começou hoje, com mais essa demonstração de imortalidade do Tricolor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário