A luz do Engenhão apagou aos 32 minutos do segundo tempo. Mas o apagão mesmo foi no time do Grêmio e na cabeça do técnico Renato. O time jogando o tempo inteiro com um jogador a menos - sim, porque Lins e um cone têm um futebol idêntico, se bem que acho que o cone leva alguma vantagem -, teve Fernando expulso - daí ficou com dois a menos - e na cabeça do treinador a mexida era tirar o cone, digo, Lins, e colocar mais um volante. Só aos 30 minutos, depois que o Botafogo achou um gol, ele fez o que tinha que fazer: saiu Lins, entrou Leandro.
Está na hora de Renato começar a se preocupar mais em manter o emprego. Está abusando dos maus resultados e das invenções.
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