domingo, 2 de dezembro de 2012

O ÚLTIMO GREnal DO OLÍMPICO

Faltou tranquilidade para vencer o GREnal e o fraco time do inter, que foi à despedida do Olímpico para não perder, o que os levaria a fechar o ano com mais um entre muitos fiascos. Mas pensando no que interessa, que é o Grêmio, o domingo teve dois lados: dentro de campo, faltou um algo a mais. Nas arquibancadas, o comportamento da torcida foi o máximo.

Primeiro o jogo. Com o ataque reserva – bem que durante a semana O Bairrista lembrou que o ataque com André Lima e Leandro, o risco de avalanche era menor. Faltou a bola chegar redonda aos atacantes. O primeiro tempo foi acanhado de lado a lado. No segundo, o Grêmio voltou um pouco melhor e os colorados apelaram e sofreu duas expulsões, ambas justas. Com dois jogadores a mais, o jogo foi de defesa contra ataque. Renan, goleiro reserva com fama de frangueiro e que entrou no lugar do expulso Muriel, fez algumas defesas importantes. No apito, Héber Roberto Lopes, como de hábito complicou contra o Grêmio: não marcou pênalti, acabou o jogo antes do previsto. Mas para isso contou com uma mãozinha do zagueiro Saimon, que arrumou uma confusão boba. Eram 46 minutos do segundo tempo, a bola saiu para lateral, o técnico interino do inter chutou para mandá-la mais para longe. Em vez de pegar a outra bola que estava na mão do gandula, Saimon trocou empurrões com o interino e foi expulso com justiça. O problema é que a confusão que ele iniciou 5 minutos de confusão – Héber tinha dado jogo até os 50 minutos. O jogo foi retomado aos 51, mas o polêmico apitador acabou o jogo sem dar os quatro minutos que faltavam.

Se o time não fez um jogo à altura da despedida, a torcida fez a sua parte. Desde o alentaço do último treino, com mais de 15 mil torcedores até a partida, o torcedor gremista empurrou o time para frente. Faltou o time repetir boas atuações de outras rodadas. A torcida fez uma jornada do tamanho do Olímpico. O time ficou devendo. Que venha a Arena!

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