Tudo bem, o Grêmio passou pelo Erechim: empate em 1 a 1 no tempo normal e vitória nos pênaltis, com Victor salvando a pátria e defendendo um pênalti - o outro perdido pelo Ypiranga foi na trave.
Não assisti o jogo inteiro, apenas a partir dos 18 minutos do segundo tempo. Pelos comentários feitos durante a transmissão, o Grêmio ia bem, dominava a partida e tinha o jogo ganho, até que o Ypiranga conseguiu empatar, com um gol que, por sinal, iniciou com um lançamento de 30 metros que encontrou o atacante entrando pela esquerda, na área do Tricolor. Antes disso, Douglas, que marcou um golaço de fora da área, no primeiro tempo, fora desarmado.
Daí em diante eu assisti: o Grêmio foi para cima, criou chances, mas também tomou sufoco e bola na trave. O time até que partiu para cima. Carlos Alberto, que tomou vaias da torcida depois da semana de folga no RJ, entrou no lugar de Douglas. Ele até que lutou, criou boas jogadas, mas não conseguiu decidir.
Tudo bem, passamos no sufoco, mas passamos. Mas tomar sufoco do Ypiranga não é o que se espera de um time que quer conquistar a América. O time terá uma semana inteira de treino, antes de pegar o Cruzeiro, pelas semifinais do segundo turno. Vamos ver se Renato consegue resolver os problemas. Vamos continuar torcendo.
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