domingo, 23 de setembro de 2012

COZINHAMOS O GALO

O primeiro tempo eu não assisti inteiro. O Atlético-MG botou bola na trave, mas tomou outra, pelos pés de Elano, no final do primeiro tempo. Depois o Souza perdeu o rebote e botou para fora. No segundo, o Grêmio neutralizou e cozinhou o Galo. Teve chance de matar - a principal delas foi numa falha do Richarlyson, que Pará aproveitou e deixou nos pés de Marcelo Moreno. Nosso camisa 9 chutou para fora, perto da trave, com o gol limpo. Era o gol que poderia colocar o Imortal no caminho do título. Foi a garra que faltou no segundo tempo contra o Flamengo, na última rodada.

Fora isso, Héber Roberto Lopes no apito e novamente decidindo com dois pesos e duas medidas quando o assunto é Grêmio. O judas que veste a camisa 49 do Galo meteu o pé no peito de Kléber. Héber sorriu. Não satisfeito, o mercenário chutou o pé de Elano com Elano no ar. O tombo foi feito, mas Héber fez que não viu a maldade. Daí Kléber caiu no gramado para fazer aquela cerinha básica e tomou amarelo. Dessa vez Héber não mexeu no placar, mas deixou de amarelar o judas. 

No fim das contas, o empate foi bem para o Fluminense, que fez a lição de casa contra o Náutico - com a mãozinha da arbitragem, que sonegou um pênalti para os pernambucanos - e disparou. Uma última observação: a saída de Victor e a promoção de Marcelo Grohe tem se mostrado um acerto da direção. Grohe é um goleirão que raramente falha. Victor é muito bom, mas de vez em quando toma um frango. Se houve alguém que acendeu o fogo para cozinhar o Galo hoje, esse alguém foi o Grohe.

Um comentário:

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