sábado, 1 de setembro de 2012

PRA SER CAMPEÃO, SÓ PASSANDO POR CIMA DA ARBITRAGEM

Perder pontos para times que estão na zona de rebaixamento não é o ideal. Mas a considerar que começamos o jogo com um a menos e que desde os 17 minutos do primeiro tempo ficamos com dois, já que o melhor jogador do Palmeiras em campo, Sandro Meira Ricci, inventou uma expulsão para Kleber, o 0 a 0 foi o menos ruim, o menos pior. Depois, vergonhosamente, o craque palmeirense Sandro Meira Ricci não marcou um pênalti que até a minha bisavó, que nada entendia de futebol, teria marcado. Mas com o Grêmio é assim, tem que vencer o adversário e a arbitragem, senão não consegue ganhar Brasileirão.

Para reduzir o prejuízo, uma boa notícia veio de Florianópolis, com o empate do Fluminense contra o Figueirense, isso depois do time carioca ter saído ganhando por 2 a 0. Agora é torcer para o Conrinthians segurar o Galo, pelo menos um empate já seria bom.

A moral da história é que se o Grêmio quiser ganhar o título, vai ter que passar por cima de arbitragens mal intencionadas, como a de hoje, contra o Palmeiras.

3 comentários:

  1. Desculpa, mas isso é síndrome de time pequeno, que sempre se vê prejudicado por um árbitro comprado. A verdade é que todos os times são vítimas de erros de arbitragens (até o Corintians foi outro dia desses, pra ver como é ruindade mesmo), mas os times melhores passam por cima disso. Os não tão melhores, usam de muleta pros resultados.

    O Kléber merecia ser expulso (normalmente merece, mas nesse lance mereceu mesmo), e o pênalti não foi tão escandaloso assim - também achei que foi, mas é um lance discutível, igual a tantos outros por aí (contra o Internacional teve um lance parecido para os Colorados, que não foi marcado).

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  2. E contra o inter teve um parecido para nós que também não foi marcado. Agora, alguns times são mais roubados que outros. O Corinthians, por exemplo, teve aquele gol escandaloso - feito pelo Santos e que foi validado -, mas foi o único time que conseguiu ser campeão devido à mudança de 11 jogos, que mudaram toda a pontuação do campeonato. Essa mãozona nem o Flamengo ou o Vasco nos bons tempos - chamavam de vascanagem até na imprensa, por exemplo - tiveram.

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